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Você é o visitante

"Life is what happens while you're busy making other plans."
John Lennon



sábado, janeiro 31, 2004

 
Mind games

O amor é como o xadrez, com a diferença de que você precisa jogar sem ser informado das regras.

Sobre carros e mulheres

Nunca diga que é a última vez que você permitirá que eles façam algo a você. A propósito, quem foi o idiota que projetou o compartimento de estepe do Ford Fiesta?

Sono de 12 horas

Porque alguma coisa tinha de ser boa num sábado de descanso.



sexta-feira, janeiro 30, 2004

 
Sabedoria Microsoft para a sexta-feira

"O sistema está perigosamente com falta de recursos. Encerre um ou mais programas e tente novamente."



quinta-feira, janeiro 29, 2004

 
Burrocracia

Mais uma manhã de esforço para conseguir terminar de comprar um automóvel. Depois de assinar oitocentos e cinqüenta e oito documentos, contratos e promissórias, chego para a vendedora:

- Então, eu só volto aqui agora na hora de retirar o veículo?
- É... fazer o quê, né?


Tudo bem, a título de afago no ego, mas eu sinceramente preferiria um desconto no valor da entrada.

Sabedoria

E o Senhor disse a seus discípulos: "Diga-me teu nome, e eu te direi quem és".

Mistérios do desconhecido

É impressionante como ultimamente só tem morrido gente que nunca havia morrido antes.

We Can Work It Out

Try to see it my way,
Do I have to keep on talking till I can’t go on?
While you see it your way,
Run the risk of knowing that our love may soon be gone.
We can work it out,
We can work it out.



quarta-feira, janeiro 28, 2004

 
Lembranças

Uma corrida para atravessar uma avenida movimentada sem a cooperação do semáforo. Um abraço carinhoso e um beijo intenso. Uma longa, disparatada e feliz caminhada, sob a fina garoa, de volta até o carro.

Olho para um lado, para o outro e roubo um beijo. "Beije-me você. Não me espere. Venha até aqui." A mão passeando pelo rosto, suavemente. O mistério. "Como posso saber o que se passa na sua mente?" Pernas dobradas sobre a cadeira, postura defensiva, guarda alta. "Quer dizer então que você nunca faz nada que saiba que não vai dar certo? Eu faço isso o tempo todo." Papos estrambólicos, embates intelectuais e diálogos esdrúxulos, todos me trazem saudades. "Nunca ninguém me disse isso antes."

Ah, as armadilhas de uma mente solitária a que é dada a liberdade de simplesmente vagar por suas lembranças favoritas... "As luzinhas parecem triplicar sem os óculos."



terça-feira, janeiro 27, 2004

 
Andarilho paulistano

Em seu último suspiro, meu velho carro quis me impor um insulto final --obrigar-me a gastar o equivalente a dez dias de gasolina em um único dia, em táxi. Resignei-me na ida ao trabalho, em razão da necessidade de cumprir horários, mas não fui capaz de aceitar essa mesma situação na volta.

Se os humanos foram capazes de deixar a África e se espalhar pelo mundo caminhando, nada iria me impedir de voltar para casa do mesmo modo. Com toda a nossa tecnologia, às vezes nos esquecemos de que as pernas não foram feitas meramente para permitir a prática de esportes, mas sim para locomoção. Fiz-me, portanto, andarilho e, sem hesitar, decidi percorrer os 12 quilômetros a pé.

A cidade ganha uma nova perspectiva quando se faz uma coisa dessas. Primeiro, ela cresce. Segundo, ela vive e respira. Você passa a perceber as coisas na rua, vê como cada quarteirão está cheio de gente, cada pessoa vivendo sua própria vida, alheia ao que se esconde depois de cada esquina. Alguns passos e se ouve uma música vindo de um bar. Mais alguns e a trilha sonora da vida muda. Sim, o mundo tem sons.

Namorados compartilham guarda-chuvas, espremidos na calçada. Ao caminhar, contam histórias. "Aí ela me disse, 'assim não dá'...", é tudo que você pode ouvir, antes que o casal se perca na distância. Que narrativa estaria emoldurando aquela frase desconexa? Há muitas coisas acontecendo lá fora, enquanto nos preocupamos com a nossa vida. Somente em ocasiões desse tipo, em que a mente se desprende por completo da tarefa a ser realizada, podemos perceber isso.

Alameda Barão de Limeira, Avenida Angélica, Avenida Rebouças, Avenida Eusébio Matoso, Ponte Eusébio Matoso, Avenida Professor Francisco Morato. Num automóvel, elas passam todas despercebidas --quase uma cidade cenográfica. A pé, você passa a conhecer cada metro. A propósito, quem disse que não se pode enfiar o pé na lama na selva cinza de São Paulo? Nada que uma chuvinha não possa resolver, naturalmente...

Saí do trabalho às 22h15. Cheguei em casa às 00h22. Tempo total da prova: 2h06min40s. Confortável velocidade de cruzeiro de 6 km/h. Com direito a cantoria de "Stand by Me", "Anytime at all" e, claro, "Singin' in the Rain" pelo caminho.

E o mais legal é chegar em casa e se sentir quase britânico, de tão excêntrico. "Você é louco", é a tônica da recepção familiar. Sou obrigado a discordar dessa interpretação, entretanto. Não sou louco. Sou apenas um observador, um que não consegue esperar os eventos se desenrolarem diante de meus olhos --o impulso é ir lá fora buscá-los.

Só posso dizer uma coisa: foi divertido.

Mas bem que ter carro para ir trabalhar amanhã não vai cair tão mal...



segunda-feira, janeiro 26, 2004

 
Fim de semana do Capeta

Faz três dias que estou acumulando histórias para colocar aqui e só agora consegui uma brecha. Prometo ser o mais breve possível.

Nos embalos de sexta à noite

Foi a última vez que meu velho carro ousou despertar a minha ira. Em duas semanas, um novo carro estará incumbido desta função. E ele já começou bem: ainda nem chegou e já estou tendo de pagá-lo.

Acredite se quiser

O diálogo abaixo é verdadeiro. Aconteceu na madrugada de sábado, protagonizado por minha prima e meu irmão. Acho que é um bom exemplo teórico de "lógica paraconsistente" para iniciantes.

- Eu vi outro dia que nos Estados Unidos tem uns caras que estão fazendo competições de arremesso de vaso sanitário, acredita?
- Ah, tudo bem. É óbvio que eles tiram a tampa, né?

Domingo no parque

Parabéns, São Paulo, por seus 450 anos. Parabéns, selecinha, por não ir para os jogos olímpicos de Atenas. E parabéns para mim, por perder o feriado inteiro trabalhando.



sexta-feira, janeiro 23, 2004

 
Notícias da terra da garoa

Ontem tive a chance de reencontrar velhos amigos para um chope (vários, na verdade) no Bar Brahma, situado praticamente na esquina da Ipiranga com a São João. Apesar de duas ausências notáveis, foi ótimo rever o que considero "a" minha turma, por excelência. A programação local contou com um show dos Demônios da Garoa --aqueles caras que você nem conheceria, não fosse a genialidade de Adoniran Barbosa. Ao som de "Trem das Onze" e "Tiro ao Álvaro", posso dizer que minha comemoração dos 450 anos de São Paulo, ainda que precoce, foi realizada em grande estilo.

Early edition

Um efeito colateral foi ter chegado (ligeiramente) mais cedo no trabalho, ainda não totalmente recuperado dos chopes da noite anterior. Felizmente o Spirit parece melhor, obrigado. Falta apenas o Opportunity. Posso eu sobreviver incólume a mais uma temporada marciana?

Mudança de atitude

Responder impulsivamente nem sempre (aliás, quase nunca) é a solução. Ainda mais no meu caso, em que as soluções parecem surgir justamente quando não estou a persegui-las. Foi o que ocorreu, mais uma vez, hoje.

Frase 'cheer-up' do dia

De uma grande amiga:
"Já teve um show do Caetano uma vez no cruzamento da Ipiranga com a São João, mas eu não sei como eles fizeram, porque na época eu era idiota e não gostava de MPB."



quinta-feira, janeiro 22, 2004

 
Fortune favors the bold

Ontem, num lance indômito de impulsividade (oh! this is news!), decidi voltar aos gramados para acompanhar a estréia do meu Tricolor em 2004. O jogo estava marcado para as 20h30 e tenho o prazer de informar que, a despeito da minha inconseqüência, Stephen Hawking não morreu na noite de ontem.

Well, not quite...

Combinei de encontrar meu irmão no setor vermelho das arquibancadas do Morumbi, mas, quando cheguei lá, 15 minutos após o início da partida, haviam fechado o tal setor. Tive de adivinhar em qual dos setores abertos meu irmão foi parar (sim, celular é uma palavra riscada de nossos dicionários). Arrisquei o azul, mas tive de esperar até o intervalo para poder procurá-lo em meio à torcida. Quando as esperanças estavam terminando, encontrei-o. Tive de me sentar numa cadeira molhada e o jogo não ajudou a esquecer isso. Para completar, a dez minutos do apito final, começa a chover. Placar final: São Paulo 0, Ponte Preta 0. Uma saída rápida do estádio, uma passada no trabalho para me certificar de que Steve não havia morrido e de que eu ainda tinha um emprego, e o retorno ao lar, para mais futebol. Quadrangular final do pré-olímpico, Brasil e Argentina. A seleção canarinho foi superior, mas amargou uma derrota por um a zero para los hermanos.

Talvez haja mais de um motivo, afinal, para que eu não faça do futebol uma das minhas prioridades em 2004.

Mais um diálogo de Platão

- Sabe, acho que estou numa fase meio gay...
- Ahn?
- É... sabe como é, escrevendo blog, essa coisa de ficar compondo poemas, desenhar, retomar meu lado artístico, repensar algumas posturas e atitudes minhas, questionar meu próprio modo de vida... Você viu, eu estava até cantarolando Michael Jackson...
(O amigo olha esquisito, com ar desconfiado.)
- ...mas isso tudo não quer dizer que eu vá me tornar gay, claro. Não se preocupe.

No dia seguinte...
- E então, passou a sua fase gay?
- Ainda não. Mas estou melhorando.



quarta-feira, janeiro 21, 2004

 
Nada como uma emocionante tarde de trabalho...

Diálogo de Platão

- Tá com o computador ligado aí?
- Não, por quê?
- Porque eu estou fazendo um blog e queria que você desse uma olhada.
- Ah não... ha,ha,ha... "Esses caras que ficam perdendo tempo na internet!"
- Ei, eu não estou perdendo tempo na internet!
- Você que dizia isso, uns tempos atrás...
- Eu não! Por quê? Eu não estou perdendo tempo na internet...
- Você que dizia isso.
- Eu? Eu não. Se eu disse isso, retiro o que disse. Não estou perdendo tempo na internet... Humpf.

Frase ininteligível do dia

"Os caras já me amam do jeito que está, e ainda tenho que atender os que têm as teorias malucas sobre o Universo..."



 
Making YOUR day!

Meu chapinha Peter é realmente um sujeito muito esperto --e um marketeiro de primeira. Eu realmente não sei quão conhecidas são essas "leis" dele, mas, caso você não tenha ouvido falar, estou certo de que lhe serão úteis. Ele as define como "o credo do obsessivo-compulsivo sociopata". Check them out and live a happy, frantic life!

1. If anything can go wrong, fix it! (To hell with Murphy!)
2. When given a choice -- Take both!
3. Multiple projects lead to multiple successes.
4. Start at the top and work your way up.
5. Do it by the book... but be the author!
6. When forced to compromise, ask for more.
7. If you can't beat them, join them, and then beat them.
8. If it's worth doing, it's got to be done right now.
9. If you can't win, change the rules.
10. If you can't change the rules, ignore them.
11. When faced without a challenge, make one.
12. "No" simply means begin again at the next highest level.
13. Don't walk when you can run.
14. Bureaucracy is a challenge to the be conquered with a righteous attitude, an intolerance for stupidity, and bulldozer when necessary.
15. When in doubt: THINK!
16. Patience is a virtue but persistence to the point of success is a blessing.
17. The squeaky wheel gets replaced.
18. The faster you move, the slower time passes, the longer you live.


Take Two

Empolgado com os versinhos do primeiro dia, resolvi novamente me aventurar pelo sinistro mundo da poesia, desta vez tentando prestar (um pouquinho mais de) atenção à métrica. Qualquer semelhança com meu presente estado de confusão mental não é mera coincidência. Enjoy.

Neoeu

Se bem forte eu cerrar os olhos,
será que posso perder meu rosto?
Poderia ver-me como outro moço,
que nada tem, senão o anseio
de um dia ser o que ele quiser?

Máscara pétrea de um olhar,
Ironia esta a de sufocar.
Exercitar o poder hercúleo,
Ventura, força e orgulho,
E lá no fundo me apequenar?

Sutil maneira de opressão
Com deprimente bipartição
Da pobre alma inadvertida
Que logo olvida quão vera é a vida

Complexidades espiralantes
Do meu espelho que doravante
Exibe a face de outro amante
Colosso, títere gigante.

O que outrora foi grande sonho
É hoje somente meu carcereiro

Resolução "Durma Bem"

Hoje, se tudo correr bem, durmo antes de o sol nascer.



terça-feira, janeiro 20, 2004

 
Get back!

Depois de um longo e tenebroso inverno, decidi que era hora de retomar meus esforços criativos com a nobre arte do desenho. Nobre arte que eu trato com muito pouca compostura, a bem da verdade. Não há técnica, não há respeito pelo papel, nem tampouco pelo material. Meus desenhos estão para a arte assim como a pelada está para o futebol. Ainda assim, apesar das enormes disparidades, ambos trazem consigo a alegria do gol.

Ontem, durante duas horas de óci... trabalho... entre as 20h e 22h, resolvi formalizar meu retorno, efetivamente desenhando. Ainda preciso recuperar um pouco os velhos traços e habilidades, desenferrujar a canhota que hoje está mais treinada para pressionar teclas do que para segurar adequadamente um lápis, mas confesso ter ficado satisfeito com o resultado. Ainda mais considerando o equipamento disponível: uma BIC.

E meu amigo Marcel Duchamps estaria orgulhoso: a arte pela arte, em sua plenitude, ainda que com algo de mais concreto e idealizado. Na verdade, trata-se de uma obra auto-referencial --a volta aos desenhos retratando a volta aos desenhos. Um ciclo que de fato só serve para justificar a si mesmo.

Sem mais delongas, meu esforço. Não ria.




segunda-feira, janeiro 19, 2004

 
Pensamento mondayniano

É bem verdade que o trabalho enobrece o homem. Mas também é verdade que a nobreza já não está com nada desde a Revolução Francesa...

Toda a Gália? Não!

Ontem foi dia de evento familiar em casa. Surpreendentemente, à exceção de dois pequenos incidentes, o dia foi de tranqüilidade e harmonia. Ao que parece, a paz volta a reinar na aldeia gaulesa que todos conhecemos...

Enquanto isso, no campo fortificado de Babaorum...

Bad to be back at work. It feels like I've never left.

Pergunte ao mestre

- Mestre Yoda, mestre Yoda, é possível viver uma daquelas paixões das comédias românticas do cinema, em que tudo acaba bem?
- Uhmm... Difficult to see, the future is. The dark side clouds everything.
- Mas... mas que diabo de sabedoria é essa?
- Ahhn... Truly wonderful, the mind of a child is.



domingo, janeiro 18, 2004

 
Einstein everywhere

É impressão minha, ou todas as coisas que envolvem grandes esforços e sacrifícios para ser executadas sofrem efeitos relativísticos? Quanto mais se empurra o troço na direção da conclusão, mais energia é exigida para que ele siga acelerando, num ritmo cada vez menor. Às vezes parece até que será necessária energia infinita para levar o negócio até o fim. Normalmente é o que acontece comigo, um velho campeão de projetos inacabados. Pois bem. Hoje tenho o prazer de dizer que, contrariando as leis da física, atingi c. Que venha o próximo leão.

Profecias que se cumprem

Conforme eu predisse ontem, dois ou três psicodiafanólicos iriam ler no mesmo dia a postagem inaugural do blog. Muito obrigado pela visita. Espero que continuem voltando para mais!

Principia Matematica

Se eu pudesse extrair a raiz do dia do meu aniversário, uma das respostas seria 18 de janeiro. E, não, a outra não seria -18 de janeiro. (O Ministério da Saúde adverte: tentar entender essa nota pode causar úlceras no estômago)



sábado, janeiro 17, 2004

 
Enjoy the ride

Antes de mais nada, bem-vindos. Todos os dois. Ou três, se for meu dia de sorte.

Vocês têm a honra de ler o primeiro registro da história deste blog. Claro, todo mundo que chegar depois de vocês poderá simplesmente ir aos arquivos e ler a mesma coisa. Somente caso o servidor sofra uma falha catastrófica e perca todos os dados, vocês terão tido alguma vantagem de vir aqui tão cedo. Torçam desde já para o HD queimar, portanto.

Como é minha postagem pioneira, pensei em usá-la para explicar por que resolvi criar este blog. "To blog or not blog?", como o amigo Billy costumava dizer. Então, acho que chegou a hora de finalmente responder a essa questão primordial.

Pensando bem, isso seria muito chato. Desisti. Em vez disso, vou postar uns versinhos, que por alguma razão resolveram se materializar na minha cabeça.

Pseudo-poema sem título

Nada é tão complexo
Quanto dizer ao inteiro
Que o número imaginário,
Longe de irracional,
Na álgebra é realidade,
Ainda que por maldade
Recuse-se a ser real.

Ilógica consistente
Do louco que jamais sente
A dor de ser coerente.
Nada mais natural, pois,
Se o homem é racional,
Deixar o mundo normal
É achar repouso na mente

Esse pseudo-poema foi patrocinado por Cunhambebe, a caninha oficial da Seleção Tupinambá de Futebol.



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