Psicodiafanógenos

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Você é o visitante

"Life is what happens while you're busy making other plans."
John Lennon



quarta-feira, outubro 26, 2005

 
Humor sutil

FATO REAL. Toca o telefone na Redação. Atendo.

- Folha?
- É do verdureiro?
- Não, aqui é Folha de S.Paulo.
- Desculpe, foi engano.



segunda-feira, outubro 24, 2005

 
Em ritmo de referendo

ESTOU no Minhocão, o sinal fecha lá na frente. Pego a pista da esquerda, do lado do meio-fio. Vou parando, sou o segundo carro depois do semáforo. Olho pelo retrovisor e vejo um menino de rua correndo em disparada. Naquele momento, tenho a certeza de que ele virá à minha janela, que está fechada. Ele vem. Bate com força no vidro, duas vezes. Eu olho. Ele diz, devagar, para que eu entendesse com a janela fechada: "É o seguinte: você vai abrir o vidro e passar o rádio, senão vou te encher de bala". Eu arregalo os olhos e dou um tempo para analisar o tipo. Um moleque, coisa de 11 anos. Camiseta fina, cinza. Magro. Mestiço. Não tinha muita cara de quem possuía arma. Arrisco? Fiz-me de desentendido. "O quê? O que você quer? Não entendi! Baixar o vidro? Peraí!", digo eu, gesticulando com as mãos. Chega um outro menino, camiseta amarela. Bate no vidro. Eu continuo meu teatrinho. "O quê?! Não estou ouvindo?" Eles se desesperam com minha atitude lusitana. Gesticulam, movendo as mãos para baixo. "ABAIXA O VIDROOO..." Um deles tenta abrir a porta de trás. Está trancada. Outro tenta abrir a minha porta. Está aberta. Por alguma razão ele não consegue abrir. Discretamente faço um gesto para trancá-la. O menino de cinza põe a mão sob a blusa, finge ter um revólver. Agora estou certo de que nada vai acontecer. O sinal que não abre. Abriu. Engato a primeira e deixo os dois para trás. Mas algumas perguntas me acompanham:

- Eu poderia ter morrido?
- Isso vai acabar algum dia?
- Com ou sem armas legalizadas?



sexta-feira, outubro 21, 2005

 
Tristeza não tem fim...

É IMPRESSIONANTE. É só eu ficar deprimido e meu reflexo é vir postar alguma coisa aqui. Quem lê casualmente deve achar que este é o blog do Marvin, do Guia do Mochileiro das Galáxias. Não é. Mas é como se fosse. Também, isso não tem a menor importância. Ninguém dá importância ao que eu escrevo mesmo. Ninguém me ouve. De que adianta?

:-)

A despeito da auto-piada, o estado de espírito é real.



quarta-feira, outubro 19, 2005

 
Gripe aviária

O FRANGO é que fica doente, mas nós pagamos o pato.



sexta-feira, outubro 14, 2005

 
Ethernal sadness of long-lost sights

Am I living in the past?
Should I just let it go?
Everytime I look at my stuff
Sights of the day before come by
They're so warm, so nice
So rich, so bright, I wonder
Would it have to be this way?

We were very close,
Kindred spirits, I used to say
Our names mingled once
Mixture of equalities, inequalities
Quality of a relationship
As strange as it was magic
As interesting as problematic.

When you see a melding of bodies,
That may be intense.
When you see a melding of minds,
A singularity. Unique.

Storm of strange feelings
Taking over a confused soul
Ethernal sadness of long-lost sights.



quarta-feira, outubro 12, 2005

 
Orkut finalmente reconhece minhas qualidades

Sorte de hoje:
Você tem um equipamento incomum para o sucesso, use-o corretamente



terça-feira, outubro 11, 2005

 
Psicodiafanista unplugged

O QUE eu achei que ia acontecer não aconteceu. Desconsidere.



sexta-feira, outubro 07, 2005

 
Back in the USSR

DE UM amigo russo, explicando como se faz para obter um visto para seu país.

It's very easy! You should go to the Russian consulate in Sao Paulo and get your visa. There is a universal accelerator of the process, money: paying more you are getting visa sooner. In principle you can get the visa within one day.



quarta-feira, outubro 05, 2005

 
Das escolhas feitas, não feitas e desfeitas

É TÃO DIFÍCIL julgar a vida em termos das opções. Não quero. Também não quero enxergar além, conhecer os futuros alternativos de passados não realizados.

Você já parou para pensar que 99,99999% da população mundial é absolutamente esquecida num espaço de três ou quatro gerações? Em 150 anos, é bem provável que ninguém sequer saiba ou se lembre de que você existiu, do que fez, do que não fez, de quem você era, do que você representava ou pelo que ou por quem lutava.

O avanço da civilização é como uma corrida em equipe, você corre durante o seu tempo, passa o bastão, e a próxima geração segue adiante. Com a diferença de que você nem vai aparecer no pódio ao final. Sua existência estará enterrada. Ninguém saberá quem você é.



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