Psicodiafanógenos

Volta aos gramados

NUM ROMPANTE de coragem, decidi me juntar ao escrete da Folha de S.Paulo para bater uma bolinha uma vez por semana numa quadra perto das imediações da Barão de Limeira. Não perca, então, amanhã, o relato do craque.

Alguém lembra isso?

POR FALAR em escrete, lembro-me de um jogo de tabuleiro que tinha o mesmíssimo nome. Alguém se lembra disso? Era de fazer qualquer aspirante a cartola morrer de inveja. Você tinha de comprar os jogadores (tinha notas de dinheiro estampadas com a cara do Zico, do Sócrates etc.) e montar sua equipe, para disputar o campeonato. Não contente em ficar nos bastidores, o jogo também dava um jeito de você disputar as partidas. Tudo isso, antes que os computadores se tornassem "pessoais" e superassem a engenhosidade dos criadores de jogos de tabuleiro. A propósito, o criador de "Escrete" é um craque, a seu modo: Chico Buarque de Holanda.