PsicodiafanógenosEsforços experimentais fúteis na tentativa de contornar o Princípio da Incerteza |
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quarta-feira, março 09, 2005
Tut, tut EXTRA! EXTRA! Desvendado o caso da morte do rei Tut! O faraó Tutancâmon, morto aos 19 anos em 1352 a.C., não foi assassinado, dizem pesquisadores egípcios. Segundo um novo estudo feito com base na análise da múmia, uma fratura no fêmur, seguida por infecção, tirou a vida do jovem líder da Antiguidade. "É um belo exemplo da importância da liberação da pesquisa com células-tronco embrionárias", diz Mayana Zatz, do Centro de Estudos do Genoma Humano da USP. "Os estudos poderiam ter ajudado o faraó, mas foram proibidos no Egito Antigo, impedindo que ele e outros milhares de jovens fossem beneficiados por terapias celulares." Sabe-se que o Egito já na época era dotado de práticas médicas avançadas (eles faziam até mesmo transplantes de cérebro), mas o uso de embriões em pesquisa era proibido. "Não podemos deixar que o Brasil seja vítima do mesma mentalidade que derrubou o Egito Antigo", arremata Lygia da Veiga Pereira, também da USP. Mas nem todos concordam. "A tecnociência não é a bala de prata que os tecnocientificocratas tentam vender", diz Laymert Garcia, sociólogo da Unicamp. "Esse é apenas mais um capítulo na longa história tecnocientífica." |