Psicodiafanógenos

Esforços experimentais fúteis na tentativa de contornar o Princípio da Incerteza

Rotas
de fuga

O Malho
Taí um cara com coisas para falar


Central Desinformativa
Adoro longas cadeias de dominó


Idéias Antigas
Reflexões do meu troglodita favorito


Ciência em Dia
O grilo falante da imprensa científica


Senso comum... comum a quem?
O que começou tudo por aqui


Love and Other Bruises
No fim, para que servem os amigos?


Imagens e Palavras
Uma amiga minha que virou croata



Esforços anteriores

janeiro 2004
fevereiro 2004
março 2004
abril 2004
maio 2004
junho 2004
julho 2004
agosto 2004
setembro 2004
outubro 2004
novembro 2004
dezembro 2004
janeiro 2005
fevereiro 2005
março 2005
abril 2005
maio 2005
junho 2005
julho 2005
agosto 2005
setembro 2005
outubro 2005
novembro 2005
dezembro 2005
fevereiro 2006
março 2006
abril 2006
maio 2006
junho 2006
julho 2006
agosto 2006
setembro 2006
dezembro 2006
março 2007
abril 2007
agosto 2007
dezembro 2007



Você é o visitante

"Life is what happens while you're busy making other plans."
John Lennon



quarta-feira, dezembro 01, 2004

 
De novo de novo

NO DIA em que começa a fiscalização na Av. Rebouças, decidi alterar radicalmente a rota. Peguei a Marginal Tietê e fui parar na outra ponta, na Pompéia, para poder chegar a Sta. Cecília. Apesar da rota imensamente maior (infelizmente a geometria do espaço-tempo na superfície terrestre, até mesmo em São Paulo, é majoritariamente euclidiana), consegui chegar em 50 minutos.

Seleção natural

E O TEMPO tende a melhorar, com os dias. Eu desenvolvo minhas rotas segundo a seleção natural darwiniana. Na primeira tentativa, vários erros, mas o caminho prova sua viabilidade. Aos poucos, com cada viagem subseqüente, faço pequenos aperfeiçoamentos, erro menos, até que, numa sucessão de tentativas, cada vez mais "adaptadas", surge a rota otimizada. Como na evolução das espécies, leva algum tempo. Mas chega-se lá. Espero fazer o percurso em 40 minutos, eventualmente.

Matemática e vida

CONDUZINDO experimentos a partir do axioma "Quem não chora, não mama", cheguei às seguintes conclusões:

1- Até um certo ponto "ótimo", há uma correlação positiva entre o quanto se mama e o quanto se chora.
2- A função pode ser representada por uma equação de segundo grau; no gráfico, uma parábola com a boca voltada para baixo. Quando se chora muito pouco ou se chora demais, a quantidade de mamação é negativa.



This page is powered by Blogger. Isn't yours?