PsicodiafanógenosEsforços experimentais fúteis na tentativa de contornar o Princípio da Incerteza |
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quarta-feira, novembro 24, 2004
Papo pro ar
DEPOIS de um longo e *feliz* inverno, meu celular está de volta. Ou quase. Hoje eu comprei o aparelho, um daqueles cheios de botões, que me trará dificuldades até para fazer uma coisa simples, como telefonar para alguém. Pelo menos tem o monitorzinho colorido e é flip. Sempre quis ter um celular flip. Sacomé, "Beam me up, Scotty!" Papo furado ACONTECE que leva 72 horas úteis para ativar o aparelho. Provavelmente até sexta, e certamente até segunda, devo estar devidamente celularizado. Se quiser me ligar, o número é o mesmo de outrora. Sem segredo. Papo-cabeça ESTÁ dando trabalho aquele negócio de mandar o Santos Dumont para a Lua. Daqui a pouco eu mando é às favas. Mas pelo menos a coisa está caminhando. Um teaser para vocês. Assunto sério - A série - Capítulo 2 Todavia, essas duas forças tambem se utilizam da mente humana para a criação de matérias mais complexas e sofisticadas para os padrões terrenos, tanto induzindo o sistema sensorial, de modo imaterial através da intuição. Consequentemente, deduzimos que tudo gira em torno do eletromagnetismo que provoca atração aos contatos dos fluidos energéticos com a mente, cujos contatos resultam no pensamento humano, tanto para a criação de objetos, fatos e fenômenos para a sobrevivência humana, quanto para a conscientização do restante da humanidade para essas realidades, cuja ação o fluido exercerá através das reciclagens periódicas que manterá com as mentes humanas enquanto circula pelo planeta, condicionado para tal devido à atração provocada pela gravidade e consequente magnetismo terreno. Concluindo: o fluido energético que cria a genética humana é o mesmo que circulará em sua mente na forma de pensamento, gerando condições para sua existência e respectiva evolução --sua e daquilo que pode transformar-- enquanto persistir sua espécie ao longo da existência terrena. Posso parar ou ainda quer mais?
Pitacos:
Isso é sensacional! Você deveria recomendar a publicação para seu editor (de livros). Qual é a conclusão final do cara? Não tem um abstract? Conta o final aí pra gente.
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