Psicodiafanógenos

O retorno

NADA como voltar à Redação num domingo para esquecer que você passou a semana inteira fora de casa, trabalhando. Pelo menos, tenho a dizer que os dividendos da viagem foram bons, do ponto de vista profissional. Meu jogo de gato-e-rato com o Estadão terminou bastante favorável a mim, e eu pela primeira vez escrevi uma matéria para Cotidiano.

Frase de consagração

- POR ONDE você se mete, que some e ninguém te encontra?
Do repórter da concorrência, um dia depois de a Folha publicar uma matéria sobre a reunião da SBPC que ninguém mais deu.

- Por aí, meu caro, por aí...

Ainda de Cuiabá

FELIZMENTE o tempo acabou abrindo no final da semana e deu para tomar um ou dois banhos de piscina. Nada muito marcante, mas pelo menos não preciso passar o ridículo de dizer que só senti frio em Cuiabá. E, a despeito da babaquice do movimento estudantil, sempre comunista, e de uma releitura de Joseph Stálin, versão família, acabei achando a jornada bem... interessante.

A propósito

RECOMENDO um barzinho de Cuiabá, chamado Tom Choppin, que eu tive a oportunidade de não ir enquanto estive lá. Tem boa música ao vivo e ambiente agradável.

Fracassou

A BUSCA sagrada em que havia me fiado, durante a semana que passou. Estivemos tão perto de conseguir, mas ainda assim não foi possível recuperar o mais procurado artefato biblíco depois do Cálice Sagrado: as botas de Judas. Eu sei que elas estão lá, em algum lugar. Mas caberá a outro encontrá-las.

E a chuva

NÃO PÁRA. Não sei se rio ou se choro.

E finalmente

COMO É LINDO vencer a Argentina, com o time reserva, tomando um gol aos 42 minutos do segundo tempo, empatando aos 48 e ganhando a Copa América nos pênaltis. Melhor, impossível.