Psicodiafanógenos

Old, bold and daring words

"But why," some say, "the moon?"
And they may as well ask "why climb the highest mountain?"
"Why, 35 years ago, fly the Atlantic?"
"Why does Rice play Texas?"
We choose to go to the moon.
We choose to go to the moon in this decade and do the other things.
Not because they are easy, but because they are hard.
Because that goal will serve to organize and measure the best of our energies and skills.
Because that challenge is one that we are willing to accept, one we are unwilling to postpone, and one which we intend to win, and the others, too.

Só para registrar...

QUE estou de saco cheio de todos os movimentos e críticas semi-invejosos contra o astronauta brasileiro.

Papo do superpublicitário

- ENTÃO, eu tenho todo o No Hall para criar o produto...

Preguiça antecipada

TENHO tanta coisa para contar, tanta historinha, tanta anedota, que dá até preguiça. Então vou contar uma só. As outras, provavelmente, estarão perdidas para todo o sempre. Claro, também é um falso senso de segurança achar que, só porque eu posto alguma coisa aqui, ela não será perdida para todo o sempre. Bem, deixa pra lá.

Russo fluente

NA PORTA da Cidade das Estrelas, descobri que já estou falando russo fluente.

- Jornalistisky brasili?
- Da.
- Pressi conferentzy?
- Da.

É do Caraliov, não é?

O mês perdido

SÓ AGORA começo a me recuperar de um mês terrível, em que praticamente não trabalhei. Parece bom à primeira vista, mas não quando a razão para evitar o labor é uma bateria de doenças. Primeiro amigdalite, depois labirintite. Doença de velho. Talvez um sinal. No plano psicológico, certamente. Anyway, agora já estou (quase) bom, e de volta à ativa. Aquecendo (literalmente) para uma visita ao astronauta brasileiro nos arredores de Moscou.